O condomínio Recanto das Flores, em Indaiatuba, passava por sérias questões de segurança quando Anis Abdelnor assumiu o cargo de síndico, em 2017. Construído por uma associação de moradores, o condomínio precisava rever algumas questões estruturais, entre elas o controle de entrada e saída de moradores, visitantes e prestadores de serviço.
Na época, o sistema adotado era o de senha numérica. “Cada morador tinha a sua senha – e ela era compartilhada com visitantes, funcionários e prestadores de serviço indiscriminadamente. Era difícil ter controle de quem entrava e saía do condomínio”, recorda Anis.
Com o Myvillage, o condomínio passou a ter um sistema de controle de acesso digital, que vincularia a entrada e saída das pessoas a partir das respectivas digitais. “Foi um avanço, mas o fato de termos muitos idosos no condomínio trouxe um complicador, já que o sistema não conseguia fazer a leitura de algumas digitais – e, nestes casos, incluímos um chaveiro magnético para liberar a entrada e saída”, explica Anis.
Foi quando o CEO do Myvillage, Sidney Haddad, atento aos avanços da tecnologia e com uma solução ainda mais moderna desenvolvida, sugeriu que o controle de acesso passasse a ser feito por meio do reconhecimento facial. “Na ocasião, ele me garantiu que esta seria uma solução ainda mais segura que a anterior”, diz Anis. “O que eu não esperava é que essa troca seria o equivalente a realizar uma revolução no sistema de controle de acesso do condomínio que acabou sendo melhor do que o esperado.”
Autonomia para o morador
De acordo com Anis, além de evitar controles de acesso paralelos, esse sistema permitiu aos moradores cadastrarem seus próprios visitantes e prestadores de serviço. “Se eu recebo um jardineiro, por exemplo, todas às quartas-feiras, eu faço o cadastramento limitando o acesso dele ao condomínio apenas nestes dias que ele vem à minha casa, sem qualquer intervenção do porteiro. O mesmo posso fazer para um grupo de amigos, por exemplo. Eu mando o convite para o evento que irei realizar, cada um deles me manda uma foto e eu os cadastro no sistema, informando a hora e o dia em que eles virão em casa, sem qualquer dificuldade. Mais do que aliviar o trabalho da portaria, isso trouxe autonomia para o morador de um jeito que eu nunca tinha visto antes. O Myvillage melhorou ainda mais a segurança do condomínio”, garante Anis.

Maior privacidade
Outro aspecto positivo do Myvillage é que o morador é quem cadastra os moradores da própria casa, sem pedir ajuda para incluir ou excluir ninguém. “Sempre considerei ultrapassado ter de solicitar à administradora incluir ou excluir pessoas que moram numa casa. Com o Myvillage, cada morador administra a sua própria base de dados”, informa Anis.
O fato do Myvillage ter aderido à Lei Geral de Proteção de Dados também foi apontado como um diferencial por Anis. “Estar em conformidade com a legislação garante que os dados dos nossos moradores e demais cadastrados no sistema estão seguros e não serão compartilhados. Isso aumenta ainda mais a privacidade de quem mora no condomínio.”
Base de dados na nuvem
A segurança proporcionada pelo Myvillage também se estende à base de dados do condomínio – que fica armazenada no próprio condomínio de forma criptográfica e também na nuvem, conhecido como foggy computing, o mais moderno conceito de infraestrutura de TI. Isso significa que comprovantes, arquivos gerais, livros de prestação de contas, entre outros documentos ficam armazenados diretamente nos servidores do sistema, economizando tempo e dinheiro com a impressão desses arquivos.
Já o backup na nuvem permite que qualquer pessoa autorizada tenha acesso às informações em tempo real a partir de qualquer dispositivo, em qualquer lugar do mundo.
Garantia de funcionamento mesmo sem internet
O sistema Guru, do Myvillage, também traz uma segurança extra em caso de instabilidade no acesso à internet. “Em casos de interrupções do fornecimento de internet, o sistema oferece condições de trabalho à portaria até o restabelecimento do serviço”, finaliza Anis.